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BLOG: Risk in Context

A tecnologia e o setor de serviços

Gilberto Reina 07 Novembro 2019

É inconcebível pensarmos que o avanço tecnológico não alcançará (e rapidamente) todos os setores da economia. Incluindo obviamente, o setor de serviços. E mais especificamente, a atividade securitária.

Até onde o conhecimento técnico pode ser substituído? Quanto tempo irá durar a preferência pelo atendimento personalíssimo?

É certo que as “Insurtechs” têm apresentado soluções e agilidade. É a tecnologia trabalhando a favor do consumidor.

Mas também é evidente que, em se tratando do mercado segurador (e muitos outros do setor de serviços), deve haver uma padronização completa do processo para que haja sucesso nesse novo modelo.

O que as empresas nacionais podem esperar dessa nova forma de contratação de seguros?

Para que a padronização seja possível, os riscos devem ser previstos em sua plenitude. As atividades devem ser equivalentes e sem grandes variações. O comportamento que envolve a operação deve ser previsível, inclusive quando há alterações nessas atitudes.

Fica claro portanto, que a eventual inviabilidade de se padronizar qualquer um dos elementos que compõe o processo de contratação de uma apólice de seguro (análise do risco, proposta, apólice e sinistro), dificulta uma solução única, integrada, simples e ágil. É o conhecimento técnico se sobrepondo à corrida contemporânea tecnológica, pela especificidade do processo.

As empresas continuarão com suas particularidades das mais diferentes formas e efeitos e, cumpre-nos manter a habilidade, conhecimento e preparo para continuarmos prestando o melhor serviço aos nossos clientes, apresentando o diagnóstico correto e a solução perfeita.

E óbvio, trabalhando com a tecnologia!

Gilberto Reina